sexta-feira, 20 de maio de 2016

Nacional: Bahia é o estado com maior taxa de desemprego no 1º trimestre




image


O desemprego no Nordeste cresceu no primeiro trimestre de 2016 para 12,8%, a maior taxa entre todas as cinco grandes regiões pesquisadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No trimestre anterior, a taxa era de 10,5%. O índice está acima da média do desemprego no país, de 10,9% nos três primeiros meses deste ano.


A Bahia é o Estado com o maior desemprego do país, influenciado a taxa da região Nordeste. Entre o último trimestre de 2015 e o início de 2016, o desemprego no Estado baiano passou de 12,2% para 15,5% da População Economicamente Ativa (PEA). O Estado ultrapassou o Amapá, que nesse mesmo período viu o desemprego sair de 12,7% para 14,3%.


O IBGE já havia publicado no fim de abril a taxa média de desemprego para o trimestre no país e hoje detalhou os dados nas regiões. A divulgação antecipada do dado nacional ocorreu porque o IBGE quer equiparar com o mesmo calendário da extinta pesquisa Mensal de Emprego (PME).


De acordo com o instituto, Santa Catarina continuou como o Estado com a menor taxa de desemprego do país, de 6%, embora a desocupação tenha aumentado em relação ao último trimestre de 2015 (4,2%). O Sul do país é também a região com a menor taxa de desemprego, de 7,3% entre janeiro e março.


A desocupação em São Paulo ficou abaixo da média nacional, mas cresceu 2,3 pontos percentuais desde o fim de 2015. Passou de 5,8% para 8,1%, maior nível desde 2012, início da série histórica da Pnad Contínua. No Sudeste, a taxa de desemprego ficou em 11,4%. Entre os Estados da região, a taxa de desemprego no Rio ficou em 10%; e em Minas Gerais e no Espírito Santo, em 11,1% cada.


As regiões Norte, com taxa de 10,5%, e o Centro-Oeste, com 9,7%, bateram recorde de desemprego no primeiro trimestre de 2016.



Fonte: Barreiras Noticias/ Valor Econômico




Nacional: Bahia é o estado com maior taxa de desemprego no 1º trimestre

Nenhum comentário:

Postar um comentário