Trazer o Cidadão comum para dentro da gestão pública é a base da efetividade das ações e da excelência de governança de qualquer cenário, seja este federal, estadual e/ou municipal. Mas, como lograr êxito no aumento de participação desses cidadãos na gestão? Colaborarquia. O termo é novo nos conceitos de governança pública, mas antigo no ambiente da iniciativa privada. Colaborarquia é a união de servidores públicos e cidadãos que demandam ações da gestão visando a melhoria contínua desde o planejamento, passando pelas ações e pelo monitoramento/ajuste dos resultados finais esperados (accountability). Como na vida pessoal, na gestão pública nós também somos o que aprendemos. Todavia, acredito que a maioria das gestões públicas brasileiras estão viciadas no comodismo e reduzem-se exclusivamente a meros pagadores de folha e de despesas ao invés de adotarem um posicionamento proativo sempre direcionado pelos cidadãos e suas reais demandas. A solução para essas gestões viciadas é o que chamo de deuteroaprendizagem, isto é, aprender a aprender. Logicamente, aprender a aprender com a realidade dos cidadãos locais e com experiências de sucesso em outras iniciativas de gestão pública País e mundo a fora.
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