A ameaça de debandada do aliado PP e a aprovação dada como certa do parecer que pede o impeachment de Dilma Rousseff, mais o temor de novidades na Operação Lava Jato, deixam o Palácio do Planalto pessimista na semana decisiva para a defesa do mandato da presidente, de acordo com informações publicadas pela Folha. Nem a queda de 68% para 61% no apoio ao afastamento, apontada pelo Datafolha, melhorou os ânimos.Todo o trabalho feito pelo ex-presidente Lula e pelo governo de prometer cargos e verbas para os partidos que podem ocupar o espaço deixado pelo PMDB, como PP, PR e PSD, parecia estar garantindo os 172 votos que barram o processo de impeachment –ou pelo menos evitar que os opositores alcancem os 342 deputados necessários enviar o pedido ao Senado.Pós comissão12.abrO resultado da votação sobre o relatório é lido no plenário da Câmara13.abrO texto é publicado no diário da Câmara e dá-se início à contagem de 48 horas para o início da votação em plenário15.abrPrevisto o início do debate e votação no plenário, que o presidente da Câmara estima poder durar três dias. Isso faria com que a votação ocorra no domingo (17)19.abrEnvio ao Senado, em casode aprovação21.abrO Senado tem até dois dias para formar sua comissão, que terá mais dez dias para analisar o pedido. O processo tem previsão para terminar em 2 de maio4.maiProcesso de impeachment é instaurado se obtiver maioria simples; nesse caso, Dilma é afastada por até 180 dias
Fonte: Bocão News
Política: Governo prevê derrota em comissão e tenta se salvar no plenário
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